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Mensagem enviada em:18/11/2014 Por:luciane coutinho

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Mensagem enviada em:24/12/2013 Por:Lauro Nunes Júnior

A 1200m de altura, a gente fica perto dos anjos. Quem gosta das Artes sente-se em casa. Arquitetura, fotografia, música, escultura, pintura, grafite, urbanismo - origens e desenvolvimento de cidades, história brasileira - indígenas e ocupação da amazônia. Tudo isso na fabulosa biblioteca e na prosa dos proprietários, Marcos Santilli (google him) e sua esposa Kátia. Gostei de beber muito de sua água, obtida abaixo de 500m de rocha. De tomar banho e lave os cabelos com esta água mineral.

Mensagem enviada em:04/11/2013 Por:Eduardo Bellini Ferreira

Prezados Katia Scavacini e Marcos Santilli

escrevemos para lhes agradecer pela ótima hospedagem e recepção na Pousada dos Anjos, entre 24 e 27 de outubro, recentemente. Ficamos sinceramente muito felizes pela oportunidade e planejamos voltar assim que possível.

Mais uma vez, agradecemos muito pela hospedagem. Esperamos encontrá-los em outra oportunidade no futuro.

Um grande abraço,

Eduardo, Marília e Helena

Mensagem enviada em:02/10/2013 Por:Paolo D´Aprile

Caríssimos amigos,
aqui vão algumas fotos, uma lembrança dos dias maravilhosos passados na pousada:

Darth e Julieta que houviam pacientes as minhas longas conversas sobre a vida e os seus mistérios.

As mensagens em código (um misterioso "Bongiorno") que alguem deixou no vidro sujo do meu carro.

Depois de uma longa e apurada investigação o responsável foi descoberto!

Uma foto das famílas quase completas. 

Um grande abraço

Paolo e familia






Mensagem enviada em:02/10/2013 Por:Paolo D´Aprile

E que estas minhas palavras reúnam em uma única expressão tudo o que é possível dizer daquele momento naquele exato instante. E que este instante tenha a duração do tempo, independentemente de mim, do meu mudar, do meu estado de espirito. O instante, aquele momento estaria sempre lá, esculpido na parede da lembrança, como o peso evanescente da vida vivida que nunca pode voltar a ser o que já fora, mas que sempre é.

Pousado no caminho antigo onde por séculos descansaram as carnes vivas de escravos que levavam o ouro do Brasil para outras terras e outras gentes, estou eu, ouvindo o som da mesma água que os índios ancestrais ouviram e que agora cai aos meus pés de turista em busca da alma que sem dúvida deve zanzar por aí, entre as araucárias moldadas pelo vento, feitas da mesma matéria dos sonhos. Piso na grama onde se abrigaram os feridos da revolução, sou eu também ferido e sofredor dos males da metrópole, confortado por mãos amigas que cuidam de mim, por longas conversas saídas do tempo sem tempo de paisagens e cores tão antigas quanto o mundo.

Estou suando no arrepio da subida, lá na Pedra, onde Deus sentou para admirar a maravilha da sua obra e onde agora as nuvens se reúnem para celebrar o silêncio da criação: eu, que me achava senhor de mim e do universo, compreendo aqui a minha absoluta insignificância. Se não fosse a companhia de quem me hospeda e zela por mim, estaria completamente perdido esmagado pela opulência da natureza. Volto a ser pessoa, volto a ser gente graças ao olhar discreto e compassivo de Julieta e de suas amigas, graças ao sorriso incondicional de Darth Vader, graças à pizza de amizade, graças à prontidão da Cida, graças ao violão de Luan que abraça a música e o mundo, graças à alegria saltitante de Artur.

Kátia e Marcos sabem o que estou sentindo. Talvez já passaram por isso quando aqui vieram pela primeira vez. Por isso me abraçam.

Paolo D´´Aprile